Leitura muito oportuna - e complementar ao post anterior - a matéria de The Economist reproduzida por Carta Capital, apresentando uma visão crítica sobre o tão propalado impacto dos Jogos Olímpicos e Copa do Mundo:
O início dos Jogos Olímpicos de Londres 2012 não apenas coloca em evidência a capital do Reino Unido, como também chama a atenção para questões mais amplas sobre o valor econômico dos “megaeventos” em geral. Avaliar o impacto líquido desses eventos sobre as economias anfitriãs é extremamente complicado, e há uma tentação dos países candidatos a sediar megaeventos a exagerar os benefícios esperados. Efeitos herdados de investimentos em infraestrutura e renovação urbana podem ter um valor duradouro, mas os argumentos para se realizar megaeventos somente em bases econômicas não são conclusivos. Leia mais.

"Não se pode conceber a possibilidade de administrar um país sem dados estatísticos, pois que, sem eles, tudo é feito arbitrariamente, sem fundamento, sem critério e com grave prejuízo para o povo, que é a vítima dos atos levianos dos que governam sem doutrina e dos que administram por vagas inspirações, sem dados positivos em relação aos diversos ramos do serviço público" [Júlio de Castilhos, 1889]
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