Uma das maiores carências detectadas em pesquisas das políticas culturais brasileiras têm sido a ausência de políticas de formação de pessoal em organização cultural (entendendo-se aí política, gestão e produção culturais). Não por acaso, oferta deste tipo de formação tem sido reivindicação persistente nas as conferências de cultura realizadas recentemente em todo o país. Tal panorama, de déficit de pessoal qualificado, tem repercutido de modo profundo em praticamente todos os campos das atividades culturais, em especial na elaboração e execução de políticas públicas de cultura. Na perspectiva de contribuir para superação urgente desse quadro, a UFBA, através do Centro Multidisciplinar de Estudos em Cultura (CULT), apresenta o Mapeamento da Formação em Organização Cultural no Brasil, englobando as principais oportunidades de formação disponíveis, nas mais diversas disciplinas e níveis de formação (extensão, cursos técnicos, graduação e pós-graduação).
Para consultar, acesse a página www.organizacaocultural.ufba.br.
"Não se pode conceber a possibilidade de administrar um país sem dados estatísticos, pois que, sem eles, tudo é feito arbitrariamente, sem fundamento, sem critério e com grave prejuízo para o povo, que é a vítima dos atos levianos dos que governam sem doutrina e dos que administram por vagas inspirações, sem dados positivos em relação aos diversos ramos do serviço público" [Júlio de Castilhos, 1889]
Um mapa que ajuda a decidir onde e o que estudar em cultura
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