Dirigindo-se ao Governador do Estado, ao Prefeito de Porto Alegre e a seus respectivos secretários de cultura, um grupo de "profissionais, estudantes, críticos e professores" do setor audiovisual divulgaram hoje uma Carta aberta dos realizadores audio visual do RGS (sic)Apontando uma "queda progressiva na produção de curtas, médias e longas-metragens gaúchos ao longo dos últimos 12 anos", o documento criticando o que seria "a falta de uma clara política pública voltada ao audiovisual", clamando por "resoluções propositivas para o desenvolvimento local do setor, que destine amplos recursos em linhas de incentivo para a produção audiovisual permanente, em diversas linhas de fomento e que proporcione o retorno do Rio Grande do Sul à posição anteriormente ocupada, que rendeu ao Estado uma visibilidade estética, cultural e econômica no país."
O texto cita um levantamento feito por mim sobre a participação do Fumproarte na produção total do auviovisual gaúcho, comparando os registros do Fumproarte com os catálogos publicados pela FUNDACINE-RS. Esses e outros dados sobre o FUMPROARTE foram reunidos na publicação Fumproarte 15 anos, lançada por ocasião da inauguração do Observatório da Cultura.
(O livro em papel, acompanhado de um DVD, encontra-se à venda com desconto no período da Feira do Livro, tanto aqui na Ilhota Livros como na banca da SMC na Feira.)
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